Capitulo IV - Vida sem Rede
Todos nos estamos conectados de alguma forma com internet, a qualquer momento do dia a dia podemos pegar nossos telefones e saber de fatos que estão acontecendo do outro lado do mundo, as informações hoje são instantâneas, mas nem sempre usamos de maneira correta toda essa avalanche de informações.
Quantas vezes no seu dia você abre seu Smartphone para olhar algo que você nem ao menos sabe o que é? Simplesmente abre, olha e fecha. Podemos considerar isso um vicio, ou apenas um mal habito. Deixamos de fazer muita coisa por causa das redes, e ganhamos um poder descontrolado, que muitas vezes acaba passando da conta.
A conexão com as pessoas passou a ser indireta, podemos ser quem a gente quiser ser, ganhamos uma falsa liberdade, posso estar onde quiser, e ninguém precisa saber se eu estou la ou não. Você se sente livre para fazer o que quiser, mas esta preso atras de uma tela digital. Um estudo recente da União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência das Nações Unidas, apontou que mais da metade da população mundial está conectada à internet. São 3,9 bilhões de pessoas (o equivalente a 51% da população mundial) ligadas a rede.
•1 milhão de logins no Facebook
•41,6 milhões de mensagens enviadas no Facebook Messenger e no WhatsApp
•3,8 milhões de buscas no Google
•4,5 milhões de vídeos vistos no YouTube
•390 mil aplicativos baixados na Google Play e na Apple Store
•87 mil pessoas tuitando
•695 mil horas de vídeos assistidas na Netflix
•347 mil "scrolls" (movimento de baixar a tela) no Instagram.
Quantas vezes no seu dia você abre seu Smartphone para olhar algo que você nem ao menos sabe o que é? Simplesmente abre, olha e fecha. Podemos considerar isso um vicio, ou apenas um mal habito. Deixamos de fazer muita coisa por causa das redes, e ganhamos um poder descontrolado, que muitas vezes acaba passando da conta.
A conexão com as pessoas passou a ser indireta, podemos ser quem a gente quiser ser, ganhamos uma falsa liberdade, posso estar onde quiser, e ninguém precisa saber se eu estou la ou não. Você se sente livre para fazer o que quiser, mas esta preso atras de uma tela digital. Um estudo recente da União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência das Nações Unidas, apontou que mais da metade da população mundial está conectada à internet. São 3,9 bilhões de pessoas (o equivalente a 51% da população mundial) ligadas a rede.
•1 milhão de logins no Facebook
•41,6 milhões de mensagens enviadas no Facebook Messenger e no WhatsApp
•3,8 milhões de buscas no Google
•4,5 milhões de vídeos vistos no YouTube
•390 mil aplicativos baixados na Google Play e na Apple Store
•87 mil pessoas tuitando
•695 mil horas de vídeos assistidas na Netflix
•347 mil "scrolls" (movimento de baixar a tela) no Instagram.
Grupo: Alysson Gabriel – Carolina Andrade – Felipe Christophe – Ludmilla Alvarenga – Lucas Dionísio – Wendel Rafael
Referência: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/04/01/com-39-bilhoes-de-usuarios-no-mundo-o-que-acontece-na-web-em-um-minuto.htm?cmpid=copiaecola
As redes sociais permitem a construção de um processo de comunicação bastante intenso, sem a necessidade de contato físico ou interação ao vivo. Compreende-se também que além de aproximar as pessoas e otimizar o tempo, também podem servir para a procrastinação, atrapalhando nos momentos em que deveríamos estar fazendo algo produtivo.
ResponderExcluirSegundo Profissionais TI, o uso dessas redes vem interferindo no comportamento humano, instigando a necessidade de estar sempre conectado e fazendo com que a tecnologia esteja presente no cotidiano de todo indivíduo. Tais mudanças comportamentais podem contribuir para o aumento do estresse e para o aparecimento de novas síndromes, conhecidas como síndromes tecnológicas.
As síndromes tecnológicas são:
Nomophobia: Uma doença relativa a sensação de ansiedade de ficar desconectado da rede.
Síndrome do toque fantasma: sensação de que o seu celular está vibrando no seu bolso, fazendo com que você o pegue de cinco em cinco minutos para conferir.
Náusea Digital (Cybersickness): vertigem que algumas pessoas sentem quando interagem com alguns ambientes digitais. Em tempos de Gifs, sites em flash e experiências em 3D, tornam-se cada vez mais comuns os relatos de pessoas que sentem tonturas e outras sensações desagradáveis ao interagirem com este universo fora do comum.
O Efeito Google: facilidade em encontrar todo tipo de informação na internet, nosso cérebro passa a reter uma quantidade menor de informações. O cérebro passa agir como se não mais necessitasse memorizar certas informações, já que as conseguiria com facilidade na rede.
Cibercondria ou hipocondria digital: usuário compulsivo desenvolve por acreditar que tem todas as doenças sobre as quais leu na internet. Grande parte deste problema está justamente na quantidade infindável de informações relacionadas a doenças (nem sempre confiáveis) disponíveis na rede.
Uma notícia um pouco assustadora em relação ao tempo que pessoas gastam nas redes sociais. No Brasil há um crescimento elevado, com 78,3 milhões de pessoas nas redes sociais, ou seja, 79% de sua base de usuários da Internet.
“ O Crescimento das Redes Sociais Virtuais no Brasil e no Mundo
O brasileiro, em média, fica 5:26 horas por dia conectado à internet; gasta 3:47 horas com acesso móvel; gasta também 3:47 horas com acesso a redes sociais (via mobile ou fixo); e consome 2:49 horas na TV. As redes sociais mais usadas pelos brasileiros são:
(...) o Facebook é hoje a rede social mais acessada e utilizada no mundo todo, com uma população de 1,5 bilhões de usuários cadastrados, sendo cerca de 83 milhões brasileiros. WhatsApp (...) é um aplicativo multiplataforma com são cerca de 38 milhões de usuários brasileiros, equivalendo a 8% dos usuários mundiais. Instagram (...) está crescendo mais rápido do que as outras redes.
(...) As redes sociais continuam a crescer em todo o mundo e os usuários ativos contabilizam 29% de toda a população mundial. O usuário ativo mensal (MAU, na sigla em inglês) é o mais ativo usuário das redes e chega a mais de 2 bilhões, um crescimento de 12% na base desde janeiro de 2014. ”
Autor: Cibernéticos
REFERÊNCIAS
Redes Sociais e seu Impacto no Comportamento Humano. Disponível em: < https://www.profissionaisti.com.br/2017/06/redes-sociais-e-seu-impacto-no-comportamento-humano/>. Acesso em 14 de maio de 2019