INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL X INTELIGÊNCIA HUMANA
A inteligência artificial é um ramo de pesquisa da ciência da computação que busca, através de símbolos computacionais, construir mecanismos ou dispositivos que simulem a capacidade do ser humano de pensar e resolver problemas, ou seja, de ser inteligente. O estudo e desenvolvimento desse ramo de pesquisa tiveram início na Segunda Guerra Mundial. Seus principais idealizadores foram Hebert Simon, Allen Newell e Jonh McCarthy, que tinham em comum, o objetivo de construir máquinas que pudessem reproduzir a capacidade humana de pensar e agir.
Com a evolução computacional a inteligência artificial ganhou mais força, tendo em vista que seu desenvolvimento possibilitou um avanço a ponto que um sistema possa fazer análise e síntese da voz humana. A princípio os estudos sobre IA (Inteligência artificial) buscavam apenas uma forma de reproduzir a capacidade humana de pensar. Entretanto, ao se perceber que esse ramo da ciência havia muito mais a ser descoberto, os pesquisadores e cientistas abraçaram a ideia de fazer com que uma máquina pudesse reproduzir não apenas a capacidade intelectual humana, mas também a capacidade de sentir, ter criatividade, auto aperfeiçoar-se e de usar a linguagem. Filmes como “O Homem Bicentenário” e “I.A. – Inteligência Artificial” mostram claramente a vontade da máquina em tornar-se humana.
Segundo a Equipe SuperSoft, “as tecnologias inteligentes não muda apenas a maneira que utiliza-se smartphones e agilizamos rotinas dentro de casa, estão entrando na vida das pessoas e principalmente dentro das empresas. Muitos temem que a ascensão da Inteligência Artificial (IA) crie máquinas e robôs que substituem trabalhadores humanos e veem esse avanço na tecnologia como uma ameaça, ao invés de uma ferramenta que melhore a si mesmo.
De acordo com Pierre Lévy:
“Tais tecnologias intelectuais favorecem novas formas de acesso à informação, como: navegação hipertextual, caça de informações através de motores de procura, knowbots, agentes de software, exploração contextual por mapas dinâmicos de dados, novos estilos de raciocínio e conhecimento, tais como a simulação, uma verdadeira industrialização da experiência de pensamento, que não pertence nem à dedução lógica, nem à indução a partir da experiência.”
A inteligência artificial irá mudar o nosso mundo dentro e fora do local de trabalho. Em vez de se concentrar no medo que envolve a automação, as empresas precisam adotar essas novas tecnologias digitais para garantir que implementem os sistemas de IA mais eficazes para aprimorar e complementar a inteligência humana, potencializando as capacidades de homem-máquina.
Autor: Cibernéticos
REFÊRENCIAS
Inteligência Artificial. Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/informatica/inteligencia-artificial.htm>. Acesso em: 05 de junho de 2019.
Educação e cybercultura. Cybercultura» a ser publicada a 21 de novembro pela editora Odile Jacob (frança). Acesso em 12/06/2019.
Inteligencia artificial x Inteligencia humana. Disponível em: <https://www.supersoft.com.br/blog/artigos/inteligiencia-aritificial-x-inteligencia-humana/>. Acesso em 12/06/2019.
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ResponderExcluirO tema em questão é muito importante, os Cibernéticos abordaram o conteúdo de forma bem interessante ao comparar a inteligência artificial com a inteligência humana.
ResponderExcluirGostaríamos de ressaltar que muitos acham o progresso da Inteligência Artificial (IA) uma ameaça, pois temem que máquinas e robôs substituam trabalhadores humanos.
No ano passado, Elon Musk, CEO da Tesla, afirmou que a inteligência artificial é “muito mais perigosa do que as armas nucleares”. Que a IA veio para revolucionar nós sabemos, cabe a nós nos adaptarmos as mudanças para ser algo bom para a humanidade.
Grupo: Natália, Iolanda, Alice, Karine e Pollyane.
Referências:
Inteligência artificial pode acabar com 40% dos empregos em 15 anos, diz investidor chinês. Disponível em: . Acesso em: 16 de junho de 2019.
Inteligência artificial X Inteligência humana. Disponível em: . Acesso em 18 de junho de 2019.