CAPÍTULO IV



A internet possibilita que as pessoas se conectem com mais facilidade. Através das redes sociais é possível manter uma interação em tempo real. O contrário também pode acontecer. Ela contribui para a distração, em momentos em que deveríamos estar fazendo algo produtivo. O problema é saber utilizar, para que seu uso não se torne um vício.
Como mostra no quarto capítulo do filme - “Eis os delírios do mundo conectado”. O vício pode ser caracterizado como uma necessidade de estar interagindo a todo momento. Pode ser considerado um transtorno mental, ou causar doenças como depressão e ansiedade.
Segundo Abreu (2017), não existe nenhum órgão dizendo que há uma preocupação nacional sobre isso, mas diferentes segmentos observam que a tecnologia de forma excessiva começa a criar problemas recorrentes. Com isso, é preciso mudar o nosso comportamento, tentar conversar com alguém próximo, procurar outras atividades ou recorrer a ajuda profissional para saber como utilizar a internet e as redes sociais de forma saudável.

Grupo:  Alice, Iolanda, Karine, Natalia, Pollyane. 

Referências:

MOURA, Renata. Vício em celular chega a consultórios e já preocupa médicos no Brasil. BBC. 2017. Disponivel em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-41922087>. Acesso em: 30 abr. 2019

DÁVILA, Cinthya. Vício em redes sociais: descubra sinais que indicam dependência digital. MINHA VIDA. Disponivel em <https://www.minhavida.com.br/bem-estar/tudo-sobre/32915-vicio-em-redes-sociais> Acesso em: 30 abr. 2019


Comentários

  1. Com o mundo cada vez mais conectado, é difícil definir o limite entre o que é saudável e o que se transforma em uma compulsão. As vidas profissionais e pessoais acabam se fundindo nas redes, o que gera confusão e falta de controle entre o que é trabalho e o que é distração.

    Além do comprometimento da produtividade, os excessos de uso da internet, sobretudo das redes sociais, criaram novas doenças e intensificaram outras. Para o professor Rafael Sanches, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, o uso exagerado da tecnologia pode ser um gatilho para pessoas com pré-disposição ou que já se encontram em um quadro inicial de depressão.

    Ele destaca que nem tudo pode ser considerado vício. “A tecnologia faz parte da nossa rotina, não dá para dizer que, só pelo fato da pessoa ficar horas na internet, ela está doente e precisa de tratamento; em outros casos, quando a pessoa deixa de ter vida social para ficar no celular, ela deve procurar um médico e ele irá avaliar se precisa realmente de tratamento. ”

    Autor: Cibernéticos

    Referências:

    Quando a dependência tecnológica pode se tornar doença. Jornal da USP, 2018. Disponível em: Acesso em: 05 de maio de 2019.

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